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PROGRAMA DE RÁDIO 08 DE JUNHO DE 2019


O tempo passa e a metade do ano chegou. Com isso, já temos o mês de agosto, data base da categoria calçadista, do vestuário e malharias, mês de terem a reposição das perdas com inflação dos últimos 12 meses. Sempre lembrar que não há dissídio automático. A cada ano precisa ser negociado, e assim, dependendo do andar das negociações, pode ser pra melhor ou para pior. Mas uma pergunta, como poderia piorar? Simples assim, se não tiver uma negociação forte e dura, com o apoio dos empregados, poderia ser somente um aumento de salário, perder clausulas importantes como o triênio, auxilio creche, auxilio escolar ou ainda, terminar com a jornada compensatória de segunda a sexta-feira, e ter que trabalhar aos sábados.

Diante de tudo isso, precisamos que participem da assembleia de instauração do dissídio, no dia 17 de junho, as 18 horas no Sindicato.

Nesse momento, a categoria irá decidir se quer fazer dissidio, se quer autorizar a diretoria do Siticalte a fazer as negociações. Como todos podem ver, é de suma importância.

– O Siticalte visando sempre informar a categoria e seus associados, lembra que a recente reforma trabalhista tirou a obrigação de se fazer acertos rescisórios nos sindicatos, embora que muitas empresas ainda continuam vindo ao sindicato, outras não vem. Nesse momento, é preciso ter um cuidado muito grande, pois o empregado poderá estar assinando documentos, que não vão de acordo com o acontecido. Muito cuidado.

Vamos citar exemplo muito comum. O trabalhador assina a rescisão como se estivesse recebendo todo o valor, mas não está recebendo nada ou apenas uma parte. Isso são casos muito comuns e para conseguir recuperar é muito difícil, pois houve assinatura do empregado. Outro item bem comum é não ter o desconto do FGTS em dia e não receber a multa dos 40%.

Diante desses poucos exemplos, alertamos a população que as ameaças aos sindicatos, por parte do governo e de alguns empresários, são justamente para terminar e enfraquecer sindicatos, os quais, ainda são uma pedra no sapato de muita gente, e terminar com eles é o que querem fazer. Amigo trabalhador: se com sindicato é ruim, imagina sem ele.

– O ano de 2019, está sendo bem diferente e complicado no quesito emprego e estabilidade dos empregos.

Por essa razão, e para sempre prezar e manter o maior número de postos de trabalho, o sindicato acaba aceitado flexibilizar algumas situações, que ora agradam e desagradam aos trabalhadores. Pensando sempre no melhor para o momento, que é manter os empregos. Por isso, há questões envolvendo troca de feriado e compensação com sábados feriados, entre outros. Tudo para preservas postos de trabalho nesse momento.

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